Frases do Rock: Ozzy Osbourne

31 de março de 2011
Quadro novo no blog! Nesse quadro vou postar frases famosas de grandes astros do Rock.


Aproveitando a vinda do Príncipe das Trevas ao Brasil. Nada melhor como inaugurar o quadro com ele: OZZY OSBOURNE!
Ozzy, é uma figura muito polêmica, quando li seu livro: Eu sou Ozzy, pude conhecer melhor a vida do madman.
Aí vão algumas de suas melhores frases:

"Enquanto houverem garotos chateados o heavy metal continuará existindo".

"O Sabbath foi uma reação contra aquela merda toda de paz, amor e felicidade. Era só olhar em volta e ver que bosta de mundo a gente vivia."
(Ozzy Osbourne, 1970)

"Eu frequentei um psiquiatra por algum tempo. Ele fazia jogos com minha mente. Ele perguntava coisas como 'você se masturba'? E eu perguntava 'você respira'?"
(Ozzy Osbourne, 1975)

"Uma banda aparece e o publico a ajuda, mas quando atinge certo nível, começam a atacá-la."
(Ozzy Osbourne, 1971)

"Oh, não, eu nunca atirei em gatos! Uma vez, atirei num cavalo, pois eu gosto de atirar. Tenho várias armas em minha casa."
(Ozzy Osbourne, 1976)

"Uma vez eu fiz o sinal da paz e todo o publico fez também. Então passei a faze-lo sempre."
(Ozzy Osbourne, 1976)

"Eu entrei na banda para viajar, não para ser um rockstar. Eu nem pensava em gravar um disco quando fizemos o primeiro álbum. Depois eu só queria dizer 'olha mãe, olha o que fizemos - minha voz em um pedaço de plástico para sempre'."
(Ozzy Osbourne, 1985)


E nasceu um mito...

30 de março de 2011
No dia 30 de Março de 1945, o mundo viu nascer um mito. Um cara que revolucionaria o mundo, um cara que mais tarde viria a ser reconhecido como o "Deus da guitarra". Essa lenda do rock, se chama Eric Patrick Clapton,ou melhor dizendo Eric Clapton que hoje completa 66 anos.


Clapton nasceu em Ripley, na Inglaterra, Sua mãe era solteira e com 16 anos de idade. Foi criado pela sua avó e pelo marido desta, acreditando que eles eram seus pais e que sua mãe era sua irmã mais velha. Descobriu a verdade aos 9 anos de idade, e essa revelação foi um momento muito marcante na sua vida. Depois disso, ele deixou de se aplicar na escola e se tornou um garoto calado, tímido, solitário e distante de sua família.
Seu primeiro emprego foi como carteiro e, aos 13 anos de idade, pela sua insistência, ganhou seu primeiro violão de sua avó Rose. Apesar da dificuldade inicial de aprender a tocar o instrumento, quase desistindo, acabou se esforçando para tocar os primeiros acordes influenciado por canções antigas de blues, que tentava reproduzir. Em pouco tempo, já dedicava horas diárias ao aprendizado, e foi conseguindo dominar o instrumento.
Depois de completar o ensino básico, em 1962 Clapton fez um ano introdutório na Kingston School of Art, mas não continuou o curso. Em janeiro de 1963, indicado pela namorada do guitarrista Tom McGuinness, que fora sua colega no curso de artes, ingressou na banda The Roosters. Seus ensaios eram no andar de cima de um pub e a guitarra, o teclado e o vocal iam no mesmo amplificador, pois não tinham muitos recursos. Chegaram a fazer algumas apresentações, e Eric permaneceu na banda até agosto do mesmo ano.

O surgimento de Clapton

Ainda em 63, passou a integrar a banda Yardbirds, que começava a fazer sucesso na Grã-Bretanha. O empresário da banda e grande entusiasta do blues chamava-se Giorgio Gomelsky. Giorgio tinha aberto um lugar chamado CrawDaddy Club, no velho Station Hotel, em Richmond. A banda que residia o local nas noites de domingo era a recém-formada Rolling Stones. Lá Eric conheceu Mick, Keith e Brian em seu período de gestação, quando tocavam apenas R&B. Entrou na banda Yardbirds depois de ser alertado por seu então amigo Keith Richards, do Rolling Stones de que o guitarrista Topham estava prestes a desistir da banda. Com o passar do tempo, os Yardbirds foram alternando seu estilo para o ritmo Pop, o que desagradava a Eric. Sendo assim, fiel à suas raízes no blues, recusou-se a seguir a direção escolhida pelo grupo, e acabou saindo em março de 1965, após a saída de Clapton a banda ainda teria mais 2 grandes guitarristas como integrantes, sendo o primeiro Jeff Beck, e depois Jimmy Page. Depois de um tempo em empregos temporários, entrou para a John Mayall & the Bluesbreakers, estabelecendo seu nome como músico de blues e inspirando o fanatismo de jovens que pichavam Londres com a inscrição "Clapton is God" ("Clapton é Deus").
Ele largou os Bluesbreakers em 1966 e então formou o Cream, um dos primeiros "power trios" do rock, com seus amigos Jack Bruce e Ginger Baker, este, a pedidos de Eric à Jack Bruce. Foi nessa época que Eric começou a desenvolver-se como cantor, embora Bruce, um dos melhores vocalistas do rock, fizesse a maioria dos vocais.
No final de 1966 o status de Clapton como melhor guitarrista da Grã-Bretanha foi abalado com a chegada de Jimi Hendrix. Hendrix compareceu a uma das primeiras apresentações do Cream, no London Polytechnic em 1 de outubro de 1966, e tocou uma jam com a banda durante "Killing Floor". Eric imediatamente percebeu que havia ganho um imbatível adversário, cujo carisma era igualado somente por sua incrível técnica na guitarra. Os primeiros shows de Hendrix no Reino Unido foram assistidos pela maioria dos astros da música britânica, incluindo Clapton, Pete Townshend e os Beatles. A chegada do americano teria um impacto profundo e imediato na próxima etapa da carreira de Clapton.

Embora o Cream seja apresentado como um dos melhores grupos de sua geração, a banda teve vida curta. As lendárias brigas internas - especialmente entre Bruce e Baker - aumentaram a tensão entre os três integrantes, levando ao fim do trio. Outro fator significante foi uma crítica pesada da revista Rolling Stone de um dos shows do Cream, o que afetou Clapton profundamente.
Goodbye, álbum de despedida da banda, apresentava faixas ao vivo gravadas no Royal Albert Hall, assim como a versão de estúdio de "Badge", composta por Eric e George Harrison.
A amizade próxima dos dois resultou na performance de Clapton em "While My Guitar Gently Weeps", lançada no White Album dos Beatles. Ao acompanhar de perto o sofrimento da esposa de Harrison, Pattie Boyd, que vivia abandonada em razão do interesse do marido pela cultura hindu, Eric acabou se apaixonando. E o sofrimento por amar a mulher de seu melhor amigo o inspiraria a compor uma das suas canções mais conhecidas: "Layla".
Uma segunda participação em outro super grupo, o Blind Faith (1969), com Baker, Steve Winwood e Rick Grech, resultou em um álbum estupendo e uma turnê norte-americana financeiramente proveitosa. Já aí Clapton estava cansado de sua fama e do burburinho que cercava o Cream e o Blind Faith, além de ter ficado profundamente afetado pela música do The Band – com o qual de fato ele já havia pedido para se juntar depois do fim do Cream. Clapton então decidiu ficar um pouco nas sombras, e passou a viajar em turnê como convidado do grupo americano Delaney and Bonnie and Friends. Ele tornou-se amigo íntimo de Delaney Bramlett, que o encorajou a voltar a compor e a cantar.


Solo

Usando a banda de apoio de Bramletts e um elenco estelar de músicos de estúdio, Clapton lançou seu primeiro disco solo em 1970, que trazia uma de suas melhores composições: "Let It Rain".
Se apropriando da seção rítmica do Delaney & Bonnie – Bobby Whitlock (teclado, vocais), Carl Radle (baixo) e Jim Gordon (bateria) – ele formou uma nova banda com a intenção de contrastar com o culto de "estrelismo" que crescera a sua volta e mostrar Clapton como um integrante no mesmo patamar dos demais. Isto tornou-se ainda mais evidente com a escolha do nome – Derek and the Dominos – que veio de uma piada nos bastidores do primeiro show da banda.
Trabalhando no Criterion Studios em Miami com o produtor Tom Dowd, a banda gravou um brilhante álbum duplo, hoje em dia considerado como a obra-prima de Clapton: Layla and Other Assorted Love Songs. A maioria do material, incluindo a faixa título, foram inspirados pelo conto árabe Majnun e Layla e mostravam o grande amor não declarado de Clapton por Patti Harrison. "Layla" foi gravada em duas sessões distintas; a seção de abertura na guitarra foi gravada primeiro, e para a segunda seção, o baterista Jim Gordon compôs e tocou o elegante trecho ao piano.
Mas a tragédia marcou o grupo durante sua breve carreira. Durante as sessões, Clapton ficou devastado com a notícia da morte de Jimi Hendrix; a banda gravou uma versão tocante de "Little Wing" como um tributo a ele, adicionando-a ao álbum. Um ano depois, Duane Allman morreu em um acidente de motocicleta. Contribuindo mais para o sofrimento de Clapton, o álbum Layla receberia somente algumas poucas críticas neutras quando de seu lançamento.

Drogas e álcool


O esfacelado grupo resolveu iniciar uma turnê norte-americana. Apesar da admissão posterior de Clapton de que a turnê ocorreu em meio a uma verdadeira orgia de drogas e álcool, aquilo acabou resultando em um poderoso álbum ao vivo, In Concert. Mas o grupo se desintegraria pouco tempo depois em Londres, na véspera da gravação de seu segundo LP de estúdio. Embora Radle tenha continuado a trabalhar com Clapton por vários anos, a briga entre Eric e Bobby Whitlock foi aparentemente feia, e eles nunca mais voltariam a tocar juntos. Outra trágica nota de rodapé para a história do Dominos foi o destino de seu baterista Jim Gordon, que sofria de esquizofrenia não-diagnosticada – anos depois, durante um surto psicótico, ele mataria a própria mãe a marretadas, sendo confinado em um hospício, onde permanece até hoje.
Apesar de seu sucesso, a vida pessoal de Clapton encontrava-se em estado deplorável. Além de sua paixão por Pattie Boyd-Harrison, ele parou de tocar e se apresentar e tornou-se viciado em heroína, o que resultou em um hiato em sua carreira. A única interrupção notável desse hiato foi sua participação no Concerto para Bangladesh - organizado por George Harrison - e, depois, pelo "Rainbow Concert", organizado por Pete Townshend do The Who para ajudar Clapton a largar as drogas.
Clapton devolveu a gentileza ao interpretar o "Pregador" na versão cinematográfica de Tommy em 1975; sua aparição no filme (tocando "Eyesight To The Blind") é notável pelo fato de ele estar claramente usando uma barba falsa em algumas sequências – o resultado de ele impensadamente raspar sua barba entre as gravações!
Relativamente limpo novamente, Clapton começou a organizar uma nova e forte banda, que incluía Radle, o guitarrista George Terry, o baterista Jamie Oldaker e as backing vocals Yvonne Elliman e Marcy Levy. Eles viajaram em turnê ao redor do mundo, posteriormente lançando o soberbo E.C. Was Here (1975).
Clapton lançou 461 Ocean Boulevard em 1974, álbum mais enfatizado nas canções ao invés de sua técnica na guitarra. Sua versão de "I Shot The Sheriff" foi um grande sucesso, sendo importante ao apresentar o reggae e a música de Bob Marley para um público mais extenso. Ele também promoveu o trabalho do cantor-compositor-guitarrista J.J.Cale.
Eric continuou a gravar e a fazer turnês regulares, mas a maioria de seu trabalho desta época foi deliberadamente mais calmo, fracassando em obter a mesma repercussão do início de sua carreira.

Maré de azar

Em 1976, Clapton foi o centro de polêmicas devido a acusações de racismo, ao protestar contra a imigração crescente durante um show em Birmingham. Clapton disse que a Inglaterra estava "se tornando superpopulada" e implorou para que a platéia votasse em Enoch Powell para impedir que a Grã-Bretanha virasse uma "colônia negra". Seus comentários motivariam diretamente a criação do evento Rock Against Racism. Apesar do impacto negativo em sua carreira e reputação, Clapton sempre se recusou a diminuir o episódio e negou que havia alguma contradição entre seu ponto de vista político e sua carreira baseada essencialmente num formato musical criado pelos negros. Nesta mesma época, seu nome começou a aparecer em álbuns lançados no Japão como "Eric Crapton" ("Crap" significa "fezes", em inglês), embora isso seja provavelmente mais um caso de "engrish" do que de malevolência.
O final dos anos 1970 viu um Clapton com dificuldades de se acertar com a música popular, causando uma recaída no alcoolismo que o levou a ser hospitalizado e depois internado para um período de convalescência em Antígua, onde ele mais tarde apoiaria a criação de um centro de reabilitação existente até hoje, chamado Crossroads Center, e, mais tarde, criou um evento chamadoCrossroads Guitar Festival, que visava arrecadar dinheiro para contribuir com o tratamento dos dependentes de drogas. Em 1985 Clapton conheceu Yvone Khan Kelly, com quem ele começaria um relacionamento. Eles tiveram uma filha, Ruth, que nasceu no mesmo ano. Clapton se divorciaria de Yvone Khan Kelly em 1988.
No começo dos anos 1990, a tragédia voltaria a atormentar a vida de Clapton em duas ocasiões. No dia 27 de agosto de 1990 o guitarrista Stevie Ray Vaughan (que estava em turnê com Eric) e dois membros de sua equipe de apoio morreram em um acidente dehelicóptero. No ano seguinte, em 20 de março de 1991, Conor, filho de quatro anos de Clapton com a modelo italiana Lori Del Santo, morreu depois de cair da janela de um apartamento. Um instantâneo da dor de Clapton pôde ser visto com a canção "Tears In Heaven", My Father's Eyes (Pilgrim, 1998) e Circus Left Town (Pilgrim, 1998).

Slowhand ressurgindo

Assim como MTV Unplugged (vencedor do Grammy em 1993), seu álbum From The Cradle trazia várias versões de antigos sucessos do blues, dando destaque a seu estilo econômico no violão. Em 1997, ele gravou um álbum de música eletrônica sob o pseudônimo de TDF, Retail Therapy, terminando o século XX com aclamadas parcerias com Carlos Santana e B. B. King.
Em 1999, Clapton, então com 56 anos, conheceu a artista gráfica Melia McEnery, 25, em Los Angeles enquanto trabalhava em um álbum com B. B. King. Eles se casaram em 2002 e tiveram três filhas, Julia Rose (2001), Ella May (2003) e Sophie, nascida em 2005.
Tão conhecido quanto Clapton é o seu costume de usar uma variedade de guitarras. No começo de sua carreira, ele usava uma Gibson Les Paul do final dos anos 1970, sendo parcialmente responsável pela reintrodução do estilo original da Les Paul pela Gibson.
Mais tarde, Clapton começou a usar Stratocasters da Fender. A mais famosa de todas as suas guitarras foi Blackie, montada com pedaços de várias Strats e que ele usou até os anos 1990, Depois, por medo de danificá-la, guardou em casa, e não a levou mais aos palcos. Por fim, Clapton se desfez da "Blackie" por U$959,500 no leilão organizado pela Christie's de Nova York, em benefício do centro de reabilitação Crossroads.
Em 1988, Clapton foi honrado pela fábrica de guitarras Fender com a introdução de uma Stratocaster feita sob medida para ele, juntamente com Yngwie Malmsteen. Aquelas foram as primeiras guitarras modeladas para artistas na famosa série "Signature" da Stratocaster, que desde então incluiu modelos para Jeff Beck, Buddy Guy e Stevie Ray Vaughan, entre outros.
Em 1999, Clapton levou a leilão parte de sua coleção de guitarras para levantar fundos para o Crossroads, centro de reabilitação para viciados que ele fundou na Antígua em1997. O montante total conseguido no leilão pela Christie’s foi de U$7,438,624.
Em 3 de novembro de 2004, Clapton é condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE).

25 coisas que você não sabe sobre Slash

29 de março de 2011
1 - "O primeiro instrumento que toquei na vida foi bateria. Eu era o pequeno baterista na peça da escola Twelve Days of Christmas, em Stoke-on-Trent, na Inglaterra, quando eu tinha cinco anos de idade."

2 - "Eu assisto Bob Esponja."

3 - "Amo gatos."

4 - "Sou um ávido colecionador de dinossauros e máquinas de pinball. Tenho um pouco de dificuldade de jogar as coisas fora."

5 - "Amo brincar de Lego com meus filhos."

6 - "Tenho doces e chocolates escondidos pela minha casa que como secretamente."

7 - "Estou sóbrio e limpo há cinco anos."

8 - "Meu coração parou de bater três vezes (que eu tenha conhecimento)."

9 - "Eu também não sou fumante. Mas sou viciado em café - quanto mais forte, melhor (o cubano é o meu favorito)."

10 - "Não tenho nome do meio."

11 - "Eu tenho um desfibrilador interno no meu coração. Não use drogas e álcool - eu sou a prova viva!"

12 - "Não como nada que vem do mar."

13 - "Sou um motorista de corrida quase profissional."

14 - "Sou muito fã de cinema."

15 - "Comecei minha própria produtora de filmes de terror chamada Slasher Films."

16 - "Até oito anos atrás eu me recusava a usar computadores."

17 - "Quando eu tinha sete anos mudei meu nome de Saul [nome verdadeiro de Slash] para Mark, mas então mudei de volta para Saul."

18 - "Fui apelidado de Slash porque eu estava sempre correndo por aí."

19 - "Fico apavorado quando assisto programas sobre cirurgias."

20 - "Detesto reality shows, mas adoro programas de culinária e documentários."

21 - "Não sei cozinhar."

22 - "Não sou judeu! Sou metade negro, metade britânico. Tenho orgulho da dupla cidadania (norte-americana e britânica)."

23 - "Uma das minhas faixas favoritas no meu disco Slash é uma que fiz com Adam Levine, chamada 'Gotten'."

24 - "Tenho uma jiboia doméstica chamada Sam."

25 - "Se eu não morasse nos Estados Unidos, moraria na Espanha."

Mulheres do Rock: Doro Pesch

19 de março de 2011
Bom, esse um quadro novo, onde eu vou sempre falar das mulheres que fizeram história no mundo do rock.
Vou começar falando de uma das minhas cantoras preferidas: Doro Pesch!

Dorothee Pesch (nascida em 3 de junho de 1964, em Düsseldorf, Alemanha) conhecida como Doro Pesch é uma cantora,compositora e produtora musical alemã. Foi vocalista da banda de heavy metal Warlock e uma das poucas cantoras de metal dos anos 80. Depois de diversas mudanças na banda e Doro ter sido a única membra da formação original, o Force Majeure que seria o quinto álbum da banda foi lançado somente sob o nome Doro, deixando de se chamar Warlock e dando início à sua carreira solo.

A primeira gravação produzida por Doro foi um demo de 7 faixas com uma de suas primeiras bandas, Snakebite, em 1980. Em1981 ela se tornou membro da banda Beast, mas em 1982 deixou a banda para ingressar na Warlock. Em 1987, depois do quarto álbum da Warlock, Triumph and Agony, e depois de muitas mudanças na formação da banda, Doro Pesch permaneceu como o única membro original da Warlock. Em 1989, a banda lança seu quinto álbum Force Majeure.

Seu contrato de dez anos com a Polygram expirou em 1995, quando ela assinou com a WEA (agora Warner Music Group). Em 1995, Doro fez sua primeira atuação em um programa de televisão alemão chamado "Verbotene Liebe" (Amor Proibido). Depois da turnê "Love Me In Black" em 1998, Doro rompeu com a WEA e assinou com a SPV Steamhammer, e recentemente com a AFM Records. Ela também assinou um acordo dos EUA. Em 2000, ela cantou uma balada com Lemmy chamada "Alone Again", no álbum Calling the Wild.



Em 2001, ela teve uma aparição no festival Wacken Open Air e cantou a música "Too Drunk to Fuck" com o Holy Moses. Em 2002, ela compôs a música Fight para a amiga Regina Halmich. No ano de 2003, ela cantou ao lado do vocalista Udo Dirkschneider com a banda U.D.O.. Doro Pesch lançou a canção "Dancing with an Angel". Ela cantou ao vivo no Ministry-Antella,Florença, na Itália, em 25 de março de 2006 com Jorn Lande, tocando a música "All We Are".

Em 2004, Doro estava ao vivo no palco com Dirk Bach tocando a música "Gimme Gimme Gimme" do Abba Mania Show da RTL Television. Ela se apresentou com Blaze Bayley cantando uma versão clássica ao vivo de Fear of the Dark, no Wacken Open Air com cordas e guitarras acústicas. Fez um dueto com o Twisted Sister em seu álbum A Twisted Christmas, ela cantou a parte alemã da "White Christmas".No mesmo ano foi lançado o álbum "Classic Diamonds", regravando alguns de seus antigos sucessos, com a participação da The Classic Night Orchestra.

Ela assinou recentemente com a AFM Records. Em 2006, Doro interpretou a personagem "Meha" no "Anuk-Der Weg des Kriegers", filme rodado na Suíça e dirigido por Luke Gasser. Doro foi a cantora convidada no álbum After Forever da banda After Forever, acrescentando sua voz na música "Who I Am". No mesmo ano Doro passou pelo Brasil pela primeira vez no festival metálico Live'N'Louder. O show ocorreu na cidade de São Paulo, no dia 14 de Outubro de 2006.



Em 27 de junho de 2007, Doro foi no primeiro vôo do festival de metal Flight of the Valkyries, em St. Paul nos EUA.Ela cantou ao vivo no Metal Female Voices Fest 5 na Bélgica em 19 de outubro de 2007, e interpretou a canção "All We Are", com Sabina Classen do Holy Moses.

Mais recentemente ela foi tocada ao vivo no Magic Circle Festival 2008. Ela também gravou os vocais da faixa "The Seer", comTarja Turunen em sua edição limitada "The Seer EP". Em 13 de dezembro de 2008 ela se apresentou com o Scorpions, a banda do clássico "Rock You Like a Hurricane" e cantou com Klaus Meine a música "Big City Nights". Também em dezembro de 2008 a gravadora Pure Steel Records lançou o primeiro tributo oficial ao Warlock e a Doro.



Em 2009 ela escreveu o "Wacken Anthem" para o 20º aniversário do festival Wacken Open Air. A canção foi lançada em 30 de julho de 2009 no "W:O:A" e foi realizada por ela e a banda Skyline do ex-organizador do Wacken Thomas Jensen. Em 2009, Doro também visitou o Reino Unido com a banda Saxon. Doro também cantou para Saltatio Mortis os vocais de fundo para "Salome" juntamente com Alea.

Em agosto de 2010 Doro se casou em Las Vegas em cerimônia íntima com Hugo Matsuda, baterista da banda Fates Prophecy. Alguns artistas do mundo do Metal compareceram ao evento.


Filme: Doidas Demais

11 de março de 2011


É um pouco raro ver bons filmes passando na Globo, na minha opinião. Mas numa madrugada dessas no Corujão passou o filme: Doidas Demais. O filme é de 2002, e quem não viu, está perdendo um grande filme!


Sinopse
As aclamadas estrelas Goldie Hawn e Susan Sarandon encabeçam um magnífico elenco nesta comédia madura, sobre uma dupla de ex-tietes que juntas'detonaram' todas as lendas do rock dos anos 60 que possuíam uma guitarra e um cromossomo Y! Agora duas décadas mais tarde, Suzette (Hawn) ainda está fulgurante, despreocupada e sexy, Lavínia (Sarandon) tornou-se uma discreta mãe e esposa de alta classe. O tempo afastou ambas, até que Suzette, em dificuldades, resolve recorrer à amiga em busca de apoio.Quando seus mundos colidem, as fagulhas reacendem a velha amizade e contagiam a vida daqueles que vivem à sua volta. Co-estrelando Geoffrey Rush no papel de um excêntrico roteirista com um terrível segredo, Doidas Demais é uma história leve e divertida que comprova que nunca se está velho demais para ser jovem.





O filme que conta a história de duas ex-groupies não podia faltar o bom e velho Rock N Roll, né?!

Rock Cats: Sebastian Bach

9 de março de 2011

Sebastian Philip Bierk (Freeport, 3 de Abril de 1968), mais conhecido como Sebastian Bach, é um vocalista de hard rock e heavy metal. Foi integrante de bandas como Kid Wikkid, Madam X, Herrenvolk, VO5, e Skid Row e hoje segue carreira solo.
Sabastian nasceu nas Bahamas, mas cresceu em Peterborough, Ontário, no Canadá. Mudou o seu apelido para "Bach" para que fosse associado com o do compositor barroco Johann Sebastian Bach.
Filho de Liz Bierk e do pintor David Bierk (1944-2002), autor das capas dos albums Slave to the Grind, Bring'em Bach Alive e Angel Down. Entre os seus 7 irmãos destacam-se Zac Bierk, antigo jogador de hóquei sobre o gelo, e a atriz Dylan Bierk.
Está casado com Maria Bierk, com quem tem tres filhos, Paris(22), London(15) e Sebastiana (3).


Estátuas dos Beatles no Filme Yellow Submarine

5 de março de 2011

Já pensou em ter em casa Paul, John, Ringo e George? Agora é possível. A KnuckleBonz colocou em pré-venda as 4 estátuas de brinquedo, a coleção Yellow Submarine Rock Iconz, dos Beatles.As quatro estátuas que completam a coleção Yellow Submarine Rock Iconz são:Paul McCartney Yellow Submarine Statue ajeitando a gravata na pose em que aparece no filme perguntando “What’s the matter fellows…blue meanies?” e John Lennon Yellow Submarine Statue pronto para dizer “Look, if you must shout, shout quietly!”.

O George Harrison Yellow Submarine Statue foi inspirado na cena em que George queima seu dedo (“burnt me finger”) e o Ringo Starr Yellow Submarine Statue vem com o chapéu usado na cena com Old Fred no interior do submarino.

As estátuas da coleção The Beatles Yellow Submarine Rock Iconz têm edição limitada em 3.000 peças de cada, são pintadas individualmente à mão, numeradas e acompanhadas de Certificado de Autenticidade.

Cada estátua Yellow Submarine Rock Iconz do John, Paul, George e Ringo custa US$114,99 na pré-venda da Entertainment Earth, que aceita encomendas do Brasil.





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